História
Percebendo o caráter singular do espaço da Quinta da Faísca e a oportunidade que esta representa para vivenciar de forma autêntica o território único que é o Douro
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1838
Nascimento da Casa Agrícola, cujos proprietários originais foram Manuel João Maria Arião (natural de Ourense, na Galiza) e Theresa de Jesus de Sampaio (natural de Favaios), dedicada à gestão agrícola e ao comércio de vinhos (entre outros, a marca Sandeman). O casal teve cinco filhos, mas só D. Mariana de Sampaio Arião casou e deu continuidade à família. Após a morte de Manuel João Maria Arião, a filha, D. Maria da Glória de Sampaio Arião, torna-se a responsável pela gestão do património da família.
1885
Compra da primeira parcela que daria origem à Quinta da Faísca por D. Maria da Glória de Sampaio Arião. A Quinta da Faísca veio a resultar da junção de 32 artigos. A sua sobrinha Maria da Conceição Pinto Sampaio, filha de D. Mariana de Sampaio Arião, casaria, anos mais tarde, com Manuel Carvalho de Matos e será a família Carvalho de Matos que dará continuidade à exploração vitivinícola até à venda da Quinta da Faísca, em 2000.
Nascimento da Casa Agrícola, cujos proprietários originais foram Manuel João Maria Arião (natural de Ourense, na Galiza) e Theresa de Jesus de Sampaio (natural de Favaios), dedicada à gestão agrícola e ao comércio de vinhos (entre outros, a marca Sandeman). O casal teve cinco filhos, mas só D. Mariana de Sampaio Arião casou e deu continuidade à família. Após a morte de Manuel João Maria Arião, a filha, D. Maria da Glória de Sampaio Arião, torna-se a responsável pela gestão do património da família.
1885
Compra da primeira parcela que daria origem à Quinta da Faísca por D. Maria da Glória de Sampaio Arião. A Quinta da Faísca veio a resultar da junção de 32 artigos. A sua sobrinha Maria da Conceição Pinto Sampaio, filha de D. Mariana de Sampaio Arião, casaria, anos mais tarde, com Manuel Carvalho de Matos e será a família Carvalho de Matos que dará continuidade à exploração vitivinícola até à venda da Quinta da Faísca, em 2000.
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1946
Construção da adega, que possuía as características típicas de uma adega para produção de vinho do Porto. No piso superior, encontravam-se os lagares (únicos devido ao seu formato trapezoidal) e, no piso inferior, os tonéis de envelhecimento.
2000
Aquisição da Quinta da Faísca pela família Sousa Lopes. Manuel de Sousa Lopes é um industrial de botões do Norte de Portugal desde os anos 20 do século passado, mas considera a agricultura e os vinhos a sua verdadeira paixão. Sendo proprietário de outras quintas no concelho de Vila Nova de Famalicão, viu as gerações seguintes abraçarem a sua paixão e, com a aquisição da Quinta da Faísca, dedicarem-se com entusiasmo a este novo projeto de fazer vinhos numa quinta no Douro.
Construção da adega, que possuía as características típicas de uma adega para produção de vinho do Porto. No piso superior, encontravam-se os lagares (únicos devido ao seu formato trapezoidal) e, no piso inferior, os tonéis de envelhecimento.
2000
Aquisição da Quinta da Faísca pela família Sousa Lopes. Manuel de Sousa Lopes é um industrial de botões do Norte de Portugal desde os anos 20 do século passado, mas considera a agricultura e os vinhos a sua verdadeira paixão. Sendo proprietário de outras quintas no concelho de Vila Nova de Famalicão, viu as gerações seguintes abraçarem a sua paixão e, com a aquisição da Quinta da Faísca, dedicarem-se com entusiasmo a este novo projeto de fazer vinhos numa quinta no Douro.
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2003
Reconversão das vinhas, tornando-as mecanizadas e com castas mais indicadas para os vinhos que se pretendia produzir.
2004
Restauro e modernização da adega. Manteve-se o uso tradicional dos lagares e da força da gravidade durante a vindima, conjugando-os com a modernização, ao substituir os tonéis por cubas de aço inox.
2013
Construção da zona de provas e armazenamento de cascos/stock de vinhos.
2015
A Quinta da Faísca vence o prémio nacional do Best of Wine Tourism na categoria de arquitetura e paisagem.
2022
Inauguração das Casas da Faísca, oferecendo aos visitantes a possibilidade de estadia na Quinta da Faísca e marcando, assim, o início uma nova fase no seu projeto de enoturismo.
2003
Reconversão das vinhas, tornando-as mecanizadas e com castas mais indicadas para os vinhos que se pretendia produzir.
2004
Restauro e modernização da adega. Manteve-se o uso tradicional dos lagares e da força da gravidade durante a vindima, conjugando-os com a modernização, ao substituir os tonéis por cubas de aço inox.
2013
Construção da zona de provas e armazenamento de cascos/stock de vinhos.
2015
A Quinta da Faísca vence o prémio nacional do Best of Wine Tourism na categoria de arquitetura e paisagem.
2022
Inauguração das Casas da Faísca, oferecendo aos visitantes a possibilidade de estadia na Quinta da Faísca e marcando, assim, o início uma nova fase no seu projeto de enoturismo.
